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domingo, 11 de agosto de 2019

Feudalismo

Alta Idade Média
  •  Inicia-se um processo de ruralização da sociedade. A ausência de um monarca forte fez com que o poder da nobreza crescesse sobre as terras.
  •  Para manter a fidelidade de seus nobres, reis concediam feudos (terras), que eram benefícios em troca de lealdade.
  • Relações entre a nobreza feudal baseadas nos laços de suserania e vassalagem: tornava-se suserano o nobre que doava um feudo a outro; e vassalo, o nobre que recebia o feudo. Essa doação se dava por meio de um juramento de fidelidade.
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Cerimônia do Juramento de Fidelidade que era realizada para firmar o compromisso; o vassalo se ajoelhava para o seu suserano, para assim declarar sua fidelidade diante de todos em caso de guerra.
  •  Economia essencialmente agrária, natural e autossuficiente: produzia-se para o consumo imediato.
  • Poder político descentralizado das mãos do rei. O poder era local: cada domínio feudal era independente, ou seja, cada feudo era governado pelo seu senhor.
  • Cultura teocêntrica, ou seja, todo o poder político girava em torno da autoridade religiosa, da fé.
  • Condenação, pela igreja, dos juros (usura) e do lucro.
Composição : Sociedade rural e estamental.

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Mudanças no Feudalismo ( Século XI) Baixa Idade Média
  • A partir do século XI, surgem novas tecnologias e práticas na Europa: charrua, moinho , rotação de culturas etc.
  • Com o crescimento da produção, a prática comercial também aumenta. Surgem os burgos.
  • Os burgueses, comerciantes que habitavam os burgos, passam a acumular riquezas e ganham cada vez mais importância.
  • Surgem corporações de ofício, dando força a grupos de artesãos.
  • Feiras Medievais: duravam de 15 a 60 dias, ocorriam uma ou duas vezes ao ano e reuniam mercadores de várias partes do mundo.
  • O crescimento gradual das cidades possibilita a criação de centros de estudos e universidades.
  •  Surge a escolástica, que buscava aproximar razão e fé. O filósofo de maior destaque deste período é Tomás de Aquino.


Observação:
Escolástica:"É uma corrente filosófica nascida na Europa da Idade Média, que dominou o pensamento cristão entre os séculos XI e XIV e teve como principal nome o teólogo italiano São Tomás de Aquino. “Uma das contribuições mais importantes de São Tomás foi ter realizado uma releitura da obra de Aristóteles dentro de uma perspectiva cristã”, afirma o filósofo Marcelo Perine, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Com essa releitura, o pensador italiano tentou conciliar razão e fé, acreditando que não havia contradição entre elas, pois ambas vinham de Deus. Essa concepção é muito bem expressa por uma velha máxima sua: “Crer para poder entender e entender para crer.” São Tomás de Aquino dividiu o conhecimento humano em dois. O conhecimento sobrenatural seria aquele ensinado pela fé, como a aceitação da Trindade Divina, ou seja, Deus como Pai, Filho e Espírito Santo. Já o conhecimento natural viria à luz da razão, como os teoremas matemáticos."
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-e-filosofia-escolastica



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